AS AVALIAÇÕES DO TETRA
Vamos agora às avaliações dos jogadores nessa tão importante final da Libertadores:
PALMEIRAS: Carlos Miguel (5,5); Gustavo Gómez (6), Bruno Fuchs (5) e Murilo (5,5) (Sosa, 5,5); Khellven (4,5) (Giay, 5,5), Andreas Pereira (5), Raphael Veiga (5) (Felipe Anderson, 5,5) (Maurício, sem nota), Allan (5,5) (Facundo Torres, sem nota) e Piquerez (5); López (4,5) e Vitor Roque (6). Técnico: Abel Ferreira (5).
FLAMENGO
Rossi (6): teve pouquíssimo trabalho, não precisou fazer nenhuma defesa em finalizações, mas foi importante em bolas aéreas palmeirenses;
Varela (8): o melhor em campo. Marcou como um leão, dando pouquíssimo espaço para o lado esquerdo do Palmeiras, além de aparecer bem no ataque, principalmente no primeiro tempo;
Danilo (7,5): a melhor atuação do zagueiro ex-Juventus pelo Flamengo. Foi importante não só pelo gol, mas pela boia saída de bola e pela marcação implacável, principalmente naquele lance com Vitor Roque na área.
Léo Pereira (7): muito bem também na saída de bola e na marcação, além da bola aérea. Não errou no jogo inteiro;
Alex Sandro (7): anulou Allan com uma marcação perfeita, além de fazer faltas táticas quando preciso e aparecer bem no ataque;
Pulgar (6,5): correu risco de ser expulso no primeiro tempo, mas tirando isso, fez um grande jogo, marcando demais;
Jorginho (6,5): apagado no primeiro tempo, apareceu bem mais no segundo tanto pela marcação e pelas roubadas de bola quanto pela ligação bem feita entre a defesa e o ataque;
Carrascal (6,5): foi um maestro no meio-campo, aparecendo mais que Arrascaeta. Mesmo quando errou, mostrou qualidade e raça para tentar retomar a bola;
Samuel Lino (7): uma grande atuação do camisa 16, infernizando Khellven e segurando muito bem a bola pelo lado esquerdo;
Arrascaeta (5,5): não esteve tão presente no jogo, aparecendo mais em poucos lances. No entanto, tem tanta estrela que ainda acabou o jogo com uma assistência na conta.
Bruno Henrique (5,5): importante na briga pela bola aérea contra a defesa palmeirense, mas como era esperado, não conseguiu ser superior nesse tipo de situação. Quando recebeu em velocidade, conseguiu render.
Éverton Cebolinha (6): mais ajudou defensivamente que no campo de ataque, mas contribuiu em raros lances de desafogo contra a pressão do Palmeiras e ainda humilhou Andreas Pereira em uma jogada de contragolpe;
Luiz Araújo (5,5): outro que mais ajudou defensiva do que ofensivamente.
Juninho (5,5): teve sua importância na briga lá na frente e na pressão à defesa do Palmeiras.
Filipe Luís (6,5): concordei com todas as suas mexidas, ajustou bem o time em campo e a estratégia de ficar com a bola se mostrou eficiente conforme se esperava.
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