UM FIM DE SEMANA PARA QUEBRAR ESCRITAS

    O fim de semana foi de quebra de escritas, nos estaduais e nos campeonatos europeus. Comecemos pelo Paulistão, onde o São Paulo venceu o Palmeiras por 2 a 0 e faturou o título, que não vinha desde longínquos 2005. Foi também o primeiro título do Tricolor após a Sula de 2012, derrubando um tabu de quase 9 anos. Dentro de campo, a partida em si foi fraca, com o São Paulo melhor, embora sem brilhantismo. Já o Palmeiras mostrou muitas limitações, apelando muito para chutões e jogadas mais forçadas, levando pouco perigo. No fim, a vitória foi justa.

A classuda camisa do São Paulo com o pontual patrocínio. (Ig Esporte).

    Nos outros estaduais, o Atlético de Alagoinhas fez história ao derrotar o Bahia de Feira e sagrar-se campeão pela primeira vez. Perto dali, em Recife, o Náutico levou o título ao empatar com o Sport por 1 a 1, mas vencer nos pênaltis. A decisão da marca da cal foi de muita reclamação dos rubro-negros, após o árbitro de vídeo mandar voltar um pênalti defendido por Mailson, goleiro do Sport, que se adiantou. Portanto, reclamação sem razão alguma por parte dos jogadores do Leão. Fechando o giro no Brasil, o Grêmio empatou com o Inter por 1 a 1 e foi campeão gaúcho mais uma vez, a quarta seguida. O Colorado mais uma vez cai para o rival, dificultando o trabalho de Miguel Ángel Ramírez. Por outro lado, o trabalho de Tiago Nunes é ótimo, sem derrotas no comando do Grêmio. O Tricolor vem mesmo forte para o Brasileirão.

    Na Europa, o Lille foi campeão francês ao vencer o Angers por 2 a 1, gols de Jonathan David e do sempre presente Burak Yilmaz, deixando o PSG sem o que comemorar. Enquanto isso, na Espanha, o Atlético de Madrid conseguiu vencer o Real Valladolid e ficou com a taça, dois pontos apenas à frente do Real Madrid. Como é bom ver esse tipo de coisa acontecendo nas ligas europeias.

Em tempo:

_ Postagem detalhada sobre os campeonatos europeus assim que se decidirem todas as vagas de acesso e de rebaixamento.

_ Dança das cadeiras no futebol internacional: até Cristiano Ronaldo pode deixar a Juventus.